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Sabado, 06 de Dezembro de 2025

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Rogério, Scheid e Máximo devem se atentar ao vazio bolsonarista da Av. Paulista; e Cruz quer Laerte no governo

Uma coluna do Herbert Lins

Notícias de Porto Velho
Por Notícias de Porto Velho
Rogério, Scheid e Máximo devem se atentar ao vazio bolsonarista da Av. Paulista; e Cruz quer Laerte no governo
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Alcolumbre e Motta tentam enfraquecer Lula para 2026

CARO LEITOR, reportagem no Jornal da Globo chamou atenção para a cena na qual o senador Jaques Wagner (PT-BA) negou um aperto de mão ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil – AP). Antes da votação que derrubaria o decreto do governo Lula III sobre o aumento nas tarifas de IOF, houve um diálogo tenso entre os dois para evitar a votação que derrubaria o decreto presidencial. A reação do senador Wagner de negar o aperto de mão ilustra o tamanho do fosso das relações institucionais entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. Vale lembrar que o senador Alcolumbre estava fechado com o presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Hugo Motta (Republicanos), para liquidar com o decreto de aumento das tarifas do IOF. A investida do Senado e da Câmara dos Deputados no sentido de enfraquecer Lula para as eleições de 2026 é uma ação coordenada dos líderes dos partidos da direita e da extrema-direita.

Traição

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A investida do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e do deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) é alardeada pelos petistas como traição da dupla que chegou ao poder com o apoio do presidente Lula (PT).

Cabeças

O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e o deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) - os cabeças do Poder Legislativo - para levantar a bandeira de paz com o Palácio do Planalto, exigem mundos e fundos.

Conflito

Na tarde de sexta-feira (27), o presidente Lula (PT) determinou à AGU preparar recurso ao STF para manter o decreto presidencial do aumento das tarifas do IOF. É o caminho do conflito entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo.

Embate

Para piorar o cenário de crise institucional generalizada no país, arrasta-se no Supremo Tribunal Federal (STF) um novo embate com o Congresso Nacional, ou seja, as investigações das emendas parlamentares.

Contra

A extrema-direita prega ética, moral, bons costumes, moralidade pública e faz o discurso contra a corrupção. Na prática, fica contra as investigações em curso do STF sobre os desvios das emendas parlamentares.

Fracasso

O fracasso do ato pela liberdade convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no domingo (29) na Avenida Paulista atesta o cansaço das multidões diante da repetição de uma estratégia para pressionar pelas ruas, uma virada de mesa em favor de Bolsonaro.

Reação

Apostar nessas manifestações de rua, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), depois de chamar a sua militância de malucos em depoimento ao STF e o pastor Silas Malafaia afirmando que a direita é prostituída, provocou uma reação da militância bolsonarista, ou seja, perderam o entusiasmo com os principais líderes da extrema-direita.

Esvaziamento

O esvaziamento do ato pela liberdade convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no domingo (29) na Avenida Paulista pode acender um alerta em Rondônia para o trio formado pelo senador Marcos Rogério, Fernando Máximo e Bruno Scheid que desejam conquistar o Palácio Rio Madeira e as duas vagas ao Senado com apoio de Bolsonaro.

Dimensionar

De olho no Palácio Rio Madeira, o senador Marcos Rogério (PL) discursou ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) na Avenida Paulista. Por conta do esvaziamento do ato, Rogério precisa dimensionar o apoio de Bolsonaro às suas pretensões nas eleições de 2026.

Enfrentar

Os pré-candidatos a senadores pelo PL, deputado Fernando Máximo – mesmo estando ainda filiado ao União Brasil – e o agropecuarista Bruno Scheid, podem enfrentar dificuldades nas urnas com a queda de prestígio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ). O tempo, movimentações e convenções partidárias, bem como as urnas, responderão a essa hipótese.

Eleitor

Existe um dado que muitos líderes políticos não observam na cabeça do eleitor rondoniense, principalmente do interior. O eleitor rondoniense não simpatiza com líderes fracos, frouxos ou covardes. Ou seja, os recuos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) na manifestação do Sete de Setembro de 2022 e no depoimento ao STF revelaram um líder fraco, frouxo e covarde.

FONTE/CRÉDITOS: Admin User
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